BARCELONA, RÉUS E VIC CONTRA PROPOSTA DO CERH
As equipas espanholas estão na disposição de avançar com uma competição paralela à actual Liga dos Campeões. Tudo porque Barcelona, Réus e Vic – as três formações apuradas para disputar a principal prova de clubes da Europa, na próxima época – não aceitam as propostas de alteração apresentadas pelo CERH, cujo presidente é o português Carlos Graça.
Segundo argumentam os responsáveis espanhóis, o novo modelo que o CERH propõe (substituir a 1ª eliminatória e a fase regular por várias fases, com as equipas reunidas em grupos de quatro e concentradas numa única sede, em países menos poderosos), pode impedir que uma equipa não realize um único jogo em casa.
Perante tal hipótese, as três equipas vão reunir-se, sábado, juntamente com o Noia e o Igualada, para analisar o documento do CERH e apresentarem uma alternativa. Esta pode passar pela renúncia em participar na próxima edição da Liga dos Campeões e pela apresentação de uma competição paralela.
O nosso jornal tentou obter uma reacção do líder do CERH, mas Carlos Graça manteve-se incontactável no dia de ontem. No entanto, em declarações a Record, no dia 3 de Junho de 2005, o responsável pelo Comité Europeu justificou a proposta de alteração com a necessidade de “aumentar o número de jogos e levar as grandes equipas mais vezes a outros países, como França ou Suíça”.
Torres Novas
As equipas espanholas (Réus e Noia) ainda não digeriram o mau desempenho efectuado na última final-four, realizada em Torres Novas e que terminou com a vitória da equipa italiana do Follónica. As duas equipas consideraram “ridícula a vitória da formação italiana sem a decisão passar pelos jogos de domingo”.
Isto para além do CERH “não ter prevista uma solução, no caso de as quatro equipas chegarem à final empatadas”. No entanto, a fórmula competitiva estreada em Torres Novas vai ser alvo de análise pelo CERH.
Segundo argumentam os responsáveis espanhóis, o novo modelo que o CERH propõe (substituir a 1ª eliminatória e a fase regular por várias fases, com as equipas reunidas em grupos de quatro e concentradas numa única sede, em países menos poderosos), pode impedir que uma equipa não realize um único jogo em casa.
Perante tal hipótese, as três equipas vão reunir-se, sábado, juntamente com o Noia e o Igualada, para analisar o documento do CERH e apresentarem uma alternativa. Esta pode passar pela renúncia em participar na próxima edição da Liga dos Campeões e pela apresentação de uma competição paralela.
O nosso jornal tentou obter uma reacção do líder do CERH, mas Carlos Graça manteve-se incontactável no dia de ontem. No entanto, em declarações a Record, no dia 3 de Junho de 2005, o responsável pelo Comité Europeu justificou a proposta de alteração com a necessidade de “aumentar o número de jogos e levar as grandes equipas mais vezes a outros países, como França ou Suíça”.
Torres Novas
As equipas espanholas (Réus e Noia) ainda não digeriram o mau desempenho efectuado na última final-four, realizada em Torres Novas e que terminou com a vitória da equipa italiana do Follónica. As duas equipas consideraram “ridícula a vitória da formação italiana sem a decisão passar pelos jogos de domingo”.
Isto para além do CERH “não ter prevista uma solução, no caso de as quatro equipas chegarem à final empatadas”. No entanto, a fórmula competitiva estreada em Torres Novas vai ser alvo de análise pelo CERH.
In Jornal Record
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