O SPORT LISBOA E BENFICA vem expressar a sua profunda preocupação e revolta pelos lamentáveis acontecimentos ocorridos ontem no Pavilhão de Fânzeres, durante e após o jogo da 2ª mão da Supertaça António Livramento em que, entre muitos incidentes que puderam ser presenciados por todos aqueles que estiveram no recinto - entre os quais diversos dirigentes da Federação Portuguesa de Patinagem, nomeadamente o seu Presidente - se verificaram inúmeras agressões e prática de jogo violento por parte dos jogadores do Futebol Clube do Porto sobre os jogadores do Benfica (perante a condescendência da equipa de arbitragem que, fortemente pressionada pelo público afecto a esta formação, não actuou disciplinarmente como exigem os regulamentos federativos), bem como insultos e tentativas de agressão de dirigentes da equipa adversária a jogadores do Benfica, nomeadamente ao nosso guarda-redes Carlos Silva.
Infelizmente, o comportamento desse público culminou da forma mais violenta e reprovável com o rebentamento de um petardo junto do nosso jogador Pedro Afonso que teve que abandonar o recinto de jogo e receber tratamento hospitalar devido a problemas auditivos, sem que, uma vez mais, a dupla de arbitragem tomasse a (adequada) decisão de não mais recomeçar a partida em face da manifesta e bem patente falta de condições de segurança.
O Sport Lisboa e Benfica tem vindo continuadamente a alertar as entidades federativas competentes e o Senhor Secretário de Estado do Desporto para todas as situações verificadas nos últimos tempos, esperando, mas exigindo, ao mesmo tempo que sejam tomadas as indispensáveis e necessárias medidas para contenção, correcção e punição dos factos e dos seus autores.
Toda a comitiva do Benfica viveu ontem no Pavilhão de Fânzeres um ambiente de verdadeira intimidação que pôs em perigo a integridade física dos seus elementos e que não pode mais ser tolerada num Estado de Direito democrático e num ambiente de convivência desportiva que se deseja saudável (e que tem que ser), em que uns às vezes perdem e outras ganham mas, em que no final vença a modalidade e o desporto em Portugal.
A equipa do Benfica que já actuava desfalcada de Mariano Velazquez em virtude da sua suspensão preventiva decidida mais de três meses depois de um incidente extra desportivo viu-se, deste modo, privada do concurso de Pedro Afonso em circunstâncias dramáticas e, igualmente no decurso do jogo, pela já referida dualidade de critérios da arbitragem de outro jogador, Carlitos.
Porque o Sport Lisboa e Benfica, enquanto instituição centenária e referência maior do desporto no nosso País e no Mundo, jamais abdicará de tais princípios, irá solicitar de imediato à Federação Portuguesa de Patinagem a instauração do competente processo disciplinar para apuramento integral de todas as responsabilidades aos mais diversos níveis, exigindo também o estrito e rigoroso cumprimento e aplicação dos regulamentos, para que sejam definitivamente extirpados os elementos nocivos e perniciosos que pululam no hóquei em patins e à sua volta.
Embora esperançada na melhoria do clima e do ambiente que tem rodeado nos últimos tempos o hóquei em patins nacional a nível de clubes, a Direcção do Sport Lisboa e Benfica não deixará de ponderar o futuro da modalidade na certeza, que nada poderá continuar como agora.
Infelizmente, o comportamento desse público culminou da forma mais violenta e reprovável com o rebentamento de um petardo junto do nosso jogador Pedro Afonso que teve que abandonar o recinto de jogo e receber tratamento hospitalar devido a problemas auditivos, sem que, uma vez mais, a dupla de arbitragem tomasse a (adequada) decisão de não mais recomeçar a partida em face da manifesta e bem patente falta de condições de segurança.
O Sport Lisboa e Benfica tem vindo continuadamente a alertar as entidades federativas competentes e o Senhor Secretário de Estado do Desporto para todas as situações verificadas nos últimos tempos, esperando, mas exigindo, ao mesmo tempo que sejam tomadas as indispensáveis e necessárias medidas para contenção, correcção e punição dos factos e dos seus autores.
Toda a comitiva do Benfica viveu ontem no Pavilhão de Fânzeres um ambiente de verdadeira intimidação que pôs em perigo a integridade física dos seus elementos e que não pode mais ser tolerada num Estado de Direito democrático e num ambiente de convivência desportiva que se deseja saudável (e que tem que ser), em que uns às vezes perdem e outras ganham mas, em que no final vença a modalidade e o desporto em Portugal.
A equipa do Benfica que já actuava desfalcada de Mariano Velazquez em virtude da sua suspensão preventiva decidida mais de três meses depois de um incidente extra desportivo viu-se, deste modo, privada do concurso de Pedro Afonso em circunstâncias dramáticas e, igualmente no decurso do jogo, pela já referida dualidade de critérios da arbitragem de outro jogador, Carlitos.
Porque o Sport Lisboa e Benfica, enquanto instituição centenária e referência maior do desporto no nosso País e no Mundo, jamais abdicará de tais princípios, irá solicitar de imediato à Federação Portuguesa de Patinagem a instauração do competente processo disciplinar para apuramento integral de todas as responsabilidades aos mais diversos níveis, exigindo também o estrito e rigoroso cumprimento e aplicação dos regulamentos, para que sejam definitivamente extirpados os elementos nocivos e perniciosos que pululam no hóquei em patins e à sua volta.
Embora esperançada na melhoria do clima e do ambiente que tem rodeado nos últimos tempos o hóquei em patins nacional a nível de clubes, a Direcção do Sport Lisboa e Benfica não deixará de ponderar o futuro da modalidade na certeza, que nada poderá continuar como agora.
Lisboa, 6 de Outubro de 2005
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