A Federação Internacional de Patinagem (FIRS), em reunião extraordinária realizada em Roma, chumbou ontem definitivamente a entrada da Catalunha no seio da federação, inviabilizando a participação daquela região espanhola em competições de desportos patinados de forma independente da Espanha.
Em declarações à agência Lusa, António Aguiar, presidente da Assembleia Geral da Associação de Patinagem de Macau e vice-presidente
da Confederação Asiática da modalidade, explicou que, em votação realizada ontem, os 68 países membros da FIRS, com direito a 168 votos, chumbaram por 125 votos contra e 43 a favor, a entrada da Catalunha na Federação e cuja inscrição provisória permitiu a participação e vitória no Mundial B de hóquei em patins realizado em Macau em Outubro de 2004.
Por outro lado, o congresso extraordinário da Federação aprovou também, por 166 votos a favor e dois contra, a utilização por parte de Macau, Hong Kong e Andorra de jogadores residentes mesmo que a nacionalidade não seja a mesma do país soberano daquelas regiões.
Esta votação surge depois da contestação ao facto de Macau utilizar na sua selecção de hóquei em patins - e aconteceu no Mundial
B de 2004 e no recente Mundial A - jogadores de nacionalidade portuguesa com direito de residência em Macau, que é, para a representatividade desportiva, de um ano para os titulares de nacionalidade portuguesa.
No caso da Catalunha, cuja inscrição provisória na FIRS permitiu a participação no Mundial de Macau em 2004, os membros da federação entenderam que a região faz parte e não deve entrar em competições sob qualquer outra bandeira que não a da Espanha.
Em declarações à agência Lusa, António Aguiar, presidente da Assembleia Geral da Associação de Patinagem de Macau e vice-presidente
da Confederação Asiática da modalidade, explicou que, em votação realizada ontem, os 68 países membros da FIRS, com direito a 168 votos, chumbaram por 125 votos contra e 43 a favor, a entrada da Catalunha na Federação e cuja inscrição provisória permitiu a participação e vitória no Mundial B de hóquei em patins realizado em Macau em Outubro de 2004.
Por outro lado, o congresso extraordinário da Federação aprovou também, por 166 votos a favor e dois contra, a utilização por parte de Macau, Hong Kong e Andorra de jogadores residentes mesmo que a nacionalidade não seja a mesma do país soberano daquelas regiões.
Esta votação surge depois da contestação ao facto de Macau utilizar na sua selecção de hóquei em patins - e aconteceu no Mundial
B de 2004 e no recente Mundial A - jogadores de nacionalidade portuguesa com direito de residência em Macau, que é, para a representatividade desportiva, de um ano para os titulares de nacionalidade portuguesa.
No caso da Catalunha, cuja inscrição provisória na FIRS permitiu a participação no Mundial de Macau em 2004, os membros da federação entenderam que a região faz parte e não deve entrar em competições sob qualquer outra bandeira que não a da Espanha.
Fonte:Jornal OJogo
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