O novo seleccionador nacional pode vir a trabalhar a tempo inteiro para a Federação, solução que, segundo o nosso jornal apurou, é a desejada pela maioria dos treinadores portugueses. No entanto, a FPP está a “fazer contas à vida”, uma vez que só uma “contenção financeira” poderá impedir que a direcção opte por esta situação.Fernando Claro, presidente da FPP, delineou um perfil de treinador, para que o coordenador da selecções, Luís Sénica, escolhesse os técnicos que se enquadrem nesse tipo de perfil. Não é difícil adivinhar que entre outros requisitos, a escolha do seleccionador recaia num nome que compreenda e esteja disponível para abraçar os projectos da federação e tenha um bom conhecimento da modalidade.
Desligado dos clubes
Entretanto, uma das condições que o novo seleccionador terá, segundo opiniões auscultadas pelo nosso jornal, tem a ver com a necessidade de o novo técnico não estar ligado a nenhum clube, para poder dedicar-se a tempo inteiro às selecções e poder acompanhar aquilo que se faz na formação.Uma coisa é certa. A experiência seguida com José Querido – a trabalhar fora de Portugal – não deve ser repetida.
Fonte:Jornal Record
Sem comentários:
Enviar um comentário