O que parecia um sonho há alguns meses começa a ganhar vividos contornos de realidade. O projecto do primeiro Mundial de Clubes saiu do papel e avança a bom ritmo para a concretização no seguimento de uma proposta da Federação Angolana. O certame, que terá caracter oficial, deverá decorrer em Luanda na segunda quinzena de Setembro.
Numa circular do final de Janeiro de 2005 já havia fumo. No seguimento do sucesso da edição de 2004 do Torneio de San Juan que contou com as presenças de Benfica, Bassano, Réus e Hockey Novara para além de um seleccionado argentino de sub-20 e da provincia de San Juan, Harro Strucksberg, presidente do Comité Internacional de Hóquei em Patins (CIRH), expressava em circular a vontade de levar para a frente uma proposta de realização de um Campeonato do Mundo de Clubes de dois em dois anos que reunisse os emblemas maiores da modalidade.
No último congresso de 2005 da FIRS, organismo que superintende os desportos de patinagem, uma proposta angolana para a organização da primeira edição do evento recebeu luz verde e, já sobre o final do ano, Carlos Alberto Jaime, presidente da Federação Angolana de Patinagem, avançou numa recepção com gente ligada à modalidade alguns pormenores do certame.
Na altura ainda com o patrocinio em vias de oficialização, Carlos Alberto Jaime anunciou a realização do evento para Luanda, na segunda quinzena de Setembro, avançando com as presenças de um elenco de luxo, com os gigantes Benfica e Porto de Portugal, Barcelona e Réus de Espanha, Follonica e Bassano de Itália, o recém-coroado campeão argentino Olimpia e a vontade de endereçar convites a três dos campeões de Alemanha, Brasil, Suiça ou França, juntando-se a estes o Petro de Luanda e uma outra equipa angolana a indicar.
A prova será disputada no pavilhão central do complexo desportivo da Cidadela, em Luanda, onde será montado o piso, amado por uns e odiado por outros, que foi utilizado no recente Mundial (de selecções) dos Estados Unidos. O recinto sofreu durante o ano passado obras de melhoramento tendo em vista os V Jogos da CPLP e tem capacidade para cerca de oito mil espectadores.
Os encargos desta competição que coroará pela primeira vez um clube Campeão Mundial, bem como viagens e estadias das equipas envolvidas, ficarão totalmente a cargo de investimento privado que reserva ainda prémios monetários para os quatro primeiros classificados.
Resta apenas esperar que os firmes passos dados até ao momento conduzam a um grande acontecimento que traga à modalidade a projecção de que tanto necessita e que tanto merece.
No último congresso de 2005 da FIRS, organismo que superintende os desportos de patinagem, uma proposta angolana para a organização da primeira edição do evento recebeu luz verde e, já sobre o final do ano, Carlos Alberto Jaime, presidente da Federação Angolana de Patinagem, avançou numa recepção com gente ligada à modalidade alguns pormenores do certame.
Na altura ainda com o patrocinio em vias de oficialização, Carlos Alberto Jaime anunciou a realização do evento para Luanda, na segunda quinzena de Setembro, avançando com as presenças de um elenco de luxo, com os gigantes Benfica e Porto de Portugal, Barcelona e Réus de Espanha, Follonica e Bassano de Itália, o recém-coroado campeão argentino Olimpia e a vontade de endereçar convites a três dos campeões de Alemanha, Brasil, Suiça ou França, juntando-se a estes o Petro de Luanda e uma outra equipa angolana a indicar.
A prova será disputada no pavilhão central do complexo desportivo da Cidadela, em Luanda, onde será montado o piso, amado por uns e odiado por outros, que foi utilizado no recente Mundial (de selecções) dos Estados Unidos. O recinto sofreu durante o ano passado obras de melhoramento tendo em vista os V Jogos da CPLP e tem capacidade para cerca de oito mil espectadores.
Os encargos desta competição que coroará pela primeira vez um clube Campeão Mundial, bem como viagens e estadias das equipas envolvidas, ficarão totalmente a cargo de investimento privado que reserva ainda prémios monetários para os quatro primeiros classificados.
Resta apenas esperar que os firmes passos dados até ao momento conduzam a um grande acontecimento que traga à modalidade a projecção de que tanto necessita e que tanto merece.
Fonte:www.hoqueislb.net
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